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ADVENTÍCIO

Divulgação de pesquisas e acontecimentos raros e estranhos

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Existiu uma supercivilização na Terra antes da Humanidade

Os cientistas russos fizeram uma declaração sensacional: existiu na Terra uma civilização superdesenvolvida antes do aparecimento do homem na Terra.

Os investigadores das regiões de Rostov e de Krasnodar chegaram a essa conclusão depois de uma descoberta única feita por um habitante da cidade de Labinsk. Quando pescava, Viktor Morozov descobriu uma pedra desconhecida, no interior da qual se encontrava ummicrochip, informa o jornal Mir Novostei.

Depois de analisar o “artefato” encontrado, os especialistas concluíram que ele pertenceu a uma civilização mais desenvolvida do que a humana, que viveu na Terra antes de nós.

A descoberta única conservou-se desde tempos antigos por ter estado “mergulhada” na pedra, explicam os cientistas.

Na véspera, no laboratório do Instituto Politécnico de Novocherkassk, região de Rostov, foi realizado, com os esforços da cadeira de geologia, um estudo para determinar a idade da descoberta. Constatou-se que a pedra anormal tem cerca de 250 milhões de anos. Este fato é uma prova da existência na Terra de uma civilização ultradesenvolvida muito antes do aparecimento do homem antigo. Provavelmente, nós só num futuro longínquo possamos atingir o nível de tecnologia por ele alcançado.

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Qual é a doença que mais matou gente na história da humanidade?

Tudo indica que foi a malária. Estima-se que, descontadas as guerras e as mortes acidentais, essa doença foi responsável por metade dos óbitos da história da humanidade desde a Idade da Pedra, 600 mil anos atrás. "Na Grécia antiga, havia relatos de manifestações da malária. No auge do Império Romano, ela era comum na região do Mediterrâneo", diz a epidemiologista Diana Maul de Carvalho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A cada ano, as várias espécies de mosquitos que carregam o parasita da doença contaminam 500 milhões de pessoas no mundo, das quais algo entre 1 e 3 milhões acabam morrendo. Existem também, é claro, epidemias de outras doenças que deixaram um rastro devastador na história humana. "Na Idade Média, a peste bubônica chegou a vitimar cerca de 25% da população da Europa", diz o epidemiologista Jair Ferreira, da UFRGS. Há ainda quem considere a fome uma doença, afirmando que ela causou mais mortes na história humana.

"Até o século 20, a cada 1 000 crianças nascidas 600 morriam de desnutrição ou de doenças causadas por ela", afirma Jair.

 

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