A Difalia ou Duplicação Peniana é uma condição em que o homem nasce com dois pênis. Nestes casos, apenas um ou ambos membros podem ser totalmente funcionais. É uma condição rara com apenas mil casos registrados. Nos EUA, um em cada 5,5 milhões de homens tem dois pênis. O primeiro caso de Difalia publicado foi o de Johannes Jacob Wecker em 1609.
Acredita-se que a anormalidade ocorra no feto entre o 23º e o 25º dia de gestação.
A difalia é geralmente acompanhada por outras anomalias congênitas. É comum que o paciente apresente algum problema renal, vertebral, no intestino grosso ou anorretal. Há também o risco de espinha bífida.
Os recém-nascidos com duplicação peniana - e suas condições relacionadas- têm uma maior taxa de morte devido as várias infecções associadas ao seu sistema renal e colorretal.
Serão as sementes de melancia o novo superalimento da actualidade? Há quem diga que sim.
Sementes de abóbora, sementes de girassol, sementes de chia, sementes de linhaça, sementes de papoila, sementes de sésamo… e sementes de melancia. Sim, ao leque de sementes que é guardado em pequenos frascos na cozinha deve acrescentar as sementes de melancia.
Segundo o El Pais, deitar fora estas pevides é um autêntico desperdício nutricional, uma vez que são ricas em fibras, minerais, proteínas e gorduras essenciais para o corpo.
Cristina Lafuente Gómez, dietista espanhola, explica alguns dos principais componentes das sementes de um dos frutos mais adorados da estação: magnésio (515 miligramas por 100 gramas de pevides), zinco (10,2 miligramas por cada 100 gramas), magnésio (1,6 miligramas por 100 gramas), proteína (28,3 gramas por 100 gramas) e gordura (47,4 gramas por 100 gramas), das quais polinsaturadas (28,1gramas por cada 100 gramas).
Segundo a dietista, as sementes de melancia são uma excelente forma de aumentar os níveis de proteína vegetal na alimentação e “manter a massa muscular, além de fornecer gorduras saudáveis que têm a capacidade de regular o colesterol no sangue”, cita o El País.
Contudo, o consumo não deve ser desmedido. Diz a especialista que estas sementes são de difícil digestão e que, por isso, não deve ser consumido mais do que um punhado deste superalimento por semana.