Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

ADVENTÍCIO

Divulgação de pesquisas e acontecimentos raros e estranhos

ADVENTÍCIO

Divulgação de pesquisas e acontecimentos raros e estranhos

Bactéria que come plástico ( em 2050 haverá mais plásticos do que peixes no mar. )

Bactéria que come plástico pode ajudar a salvar o planeta

 

Uma colónia desta bactéria faz em seis semanas o que demora, no mínimo, um século a fazer no meio ambiente.

 

Uma equipa de cientistas japoneses descobriu uma bactéria capaz de comer plástica, o que poderá constituir uma importante ajuda para salvar o planeta.

 

Estima-se que um terço das embalagens de plástico escapem ao sistema de recolha e reciclagem e acabem na natureza.

O Fórum Económico Mundial, que se realizou em janeiro em Davos, Suíça, fez um alerta assustador: em 2050, se nada mudar, haverá mais plásticos do que peixes no mar.

"O sistema atual de produção, de utilização e de abandono de plásticos tem efeitos negativos significativos: entre 80 mil milhões a 120 mil milhões de dólares (entre 73 mil milhões de euros a 109 mil milhões de euros) em embalagens de plásticos são perdidas anualmente.

A par do custo financeiro, se nada mudar, os oceanos terão mais plásticos do que peixes (em peso) até 2050", indicou um comunicado do fórum.

ng5713523.jpg

 

Perante isto, a descoberta desta bactéria constitui uma boa notícia para o meio ambiente.

O estudo, publicado na revista Science, diz que a bactéria, batizada de Ideonella sakaiensis, consegue decompor completamente o polietileno tereftalato (PET), o plástico de que é feita a maioria das garrafas.

Os cientistas dizem que bastaram seis semanas para uma colónia desta bactéria comer uma folha fina de PET.

Muito pouco tempo quando o material demora no mínimo um século a degradar-se no meio ambiente.

A bactéria produz duas enzimas que provocam uma reação química que degrada o PET.

 

segundo o site: D N

Conheça o planeta de diamante

Parece mentira, mas não é. Um planeta com a massa igual a de Júpiter que orbita o recém-descoberto pulsar PSR J1719-1438 é provavelmente um diamante gigantesco.

Segundo os pesquisadores, a ultra-alta pressão do planeta fez o carbono em seu interior se cristalizar em diamante. E a estranheza não pára por aí. O planeta já foi provavelmente uma estrela, porém, a maior parte de sua massa foi sugada pelo seu companheiro pulsar, que está girando a uma taxa assustadora de "10 mil rotações por minuto". O nosso planeta Terra por exemplo, completa uma rotação a cada 24 horas.

A má notícia para as mineradoras de plantão é que esse planeta de diamante se encontra a cerca de 4.000 anos-luz da Terra, ou seja, se a humanidade tivesse tecnologia suficiente para viajar na velocidade da luz, levaríamos 4.000 anos para chegar até lá. Bom, no que depender de nós humanos, esse diamante ficará intacto por toda a eternidade, ou melhor, até que seu companheiro pulsar o permita.

Conhela o planeta de diamante.jpg